sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ainda as cordinhas. 20/09/11

Não é assim tão fácil que não possa sangrar
não é como vivem falando por ai
A podridão está espalhada, e sabemos bem disso. É.
Mas a questão nunca foi essa
e eu sempre soube..
Estivemos presos por tanto tempo e nem nos importávamos
usado de acessório, a podridão andava junta,
agarrada a nossos pensamentos e atos.
Libere a consciência! é isso que pedimos sem saber.
Cálice ainda não possuído
então o que tanto nos falta?
Alienados de si mesmos, a podridão toma de conta
então corte, ou corte-se.
Libere a alma, a consciência...
em uníssono é o que se quer
agir em vez de fingir seria bom de vez em quando
sagraria menos do que se espera...

se libere para a cruz!
se libere pela cruz!

Está tão perto, é certo.
A podridão traz o errado pra perto, mas só assim pra se buscar
O buscar.
Tão perto e tão longe...
A tesoura está nas mãos
cega e enferrujada

Corte ou corte-se!
As malditas cordinhas que te balançam, impedem e seguram, então logo ali.


Bárbara Arcângela.

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